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Bandeira do Brasil é cercada por hashtags alusivas aos protestos que acontecem em todo o Brasil (Foto: Reprodução/UFCG)
Site da UFCG é invadido e mostra mensagens a favor de protestos
UFCG tirou o site do ar e faz avaliação de danos para reativar o endereço.
O reitor Edilson Amorim repudiou o que considera 'um ato de vandalismo'.


O site da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) foi invadido por volta das 15h desta segunda-feira (17) e mostrou mensagens de alusão aos protestos que acontecem em todo o Brasil pela redução do preço das tarifas de ônibus.

Segundo a assessoria da instituição, a área de tecnologia da UFCG tirou o site do ar e está fazendo uma avaliação de danos para poder reativar o endereço. Segundo o gerente do Serviço de Tecnologia da Informação (STI), Oscar William, assim que possível, o acesso será normalizado.

Quem entrou no site da UFCG encontrou uma imagem com uma bandeira do Brasil e um convite: ‘quer participar dos protestos’? Além de uma lista de cidades que vão realizar manifestações, a imagem mostrava várias hashtags, símbolos que agregam informações nas redes sociais, como #changebrazil, #PrimaveraBrasileira, #SaimosDoFacebook, #ProtestoSP, #NãoÉpor20Centavos e #oGiganteAcordou.

O reitor Edilson Amorim repudiou o que considera “um ato de vandalismo”, ressaltando que o conteúdo da página é “estritamente institucional, sem nenhum posicionamento de ordem política ou pessoal”, e que serão tomadas todas as providências necessárias para a identificação e responsabilização dos culpados.

“As demonstrações de protesto são ações inerentes à democracia e legítimos instrumentos de provocação para uma reflexão da situação social. No entanto, é necessário preservar os direitos individuais e institucionais”, ressaltou Edilson Amorim.

Em abril, entrou em vigor a Lei Federal 12.737, que tipifica como crime uma série de condutas no ambiente virtual. No caso da interrupção intencional do serviço de internet, como a que ocorreu no site da UFCG, a pena dos culpados pode variar de um a três anos de detenção, além de multa.

Por G1 Campina Grande

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