Cientistas vão lançar duas naves para detonar asteroide
Pode parecer coisa de ficção científica, mas não é. Existe, sim, um grupo de cientistas que pretende usar naves espaciais para detonar um asteroide que vai passar perto da Terra. Apesar de não oferecer perigo de cair por aqui, o asteroide Didymos deve ser atingido durante uma missão que enviará duas naves para colidirem com ele. Saiba mais sobre este projeto e o que ele pode representar na defesa da Terra contra os perigos do espaço!
Os cientistas da Europa e dos Estados Unidos têm planos avançados para detonar intencionalmente duas naves espaciais em um enorme asteroide que vai passar perto da Terra em 2022. A missão deve custar mais de R$ 700 milhões e comprovar a eficiência de explodir um asteroide como forma de defender a Terra, a ideia é esmagar a rocha para saber qual é a composição do seu interior. Além disso, claro, os cientista querem testar se a hipótese de detonar um asteroide com uma nave é possível, a ideia de cientistas europeus e norte-americanos é lançar duas sondas espaciais em 2019 — uma construída nos EUA e outra pela Agência Espacial Europeia. Elas farão uma viagem de três anos até o asteroide Didymos. O corpo não tem chance de cair na Terra, o que o torna um grande alvo para esse tipo de missão.
A missão também serve de teste para a explosão de outros asteroides que levem perigo à Terra. Um exemplo deles é o Apophis, asteoride que vai passar muito perto do planeta em 2029 e novamente em 2036. Inicialmente, os cientistas não acreditam que a rocha espacial possa levar perigo para a humanidade em nenhuma das duas passagens, A missão é liderada pelos cientistas europeus da Aida, sigla em inglês para Asteroid Impact and Deflection Assessment (algo como Divisão de Impacto e Deflexão de Asteroide, em tradução livre). O asteroide Didymos tem 800 metros de diâmetro, O asteroide Didymos é um alvo intrigante para a Aida, já que ele poderá dar aos cientistas uma chance de conhecer um sistema binário de pedra espacial enquanto a possibilidade de explodir ou mesmo alterar a rota de um asteroide é levantada por alguns astrônomos, existem outros especialistas que não acreditam na eficiência deste método. Caso não seja destruído, o Dydimos deve passar a quase 6 milhões de km da Terra em 2123, a agência espacial norte-americana usa tecnologia infravermelha para determinar o tamanho de um asteroide. A imagem também mostra que são previstos mais de mil asteroides com o tamanho maior de um quilômetro passando perto da Terra, Alguns cientistas apontam para crateras como esta, que fica no Arizona para afirmar que é muito provável que a Terra seja atingida novamente por um grande asteroide, O astronauta Clayton C. Anderson tuitou esta imagem enquanto estava no espaço.
Por Portal R7
Pode parecer coisa de ficção científica, mas não é. Existe, sim, um grupo de cientistas que pretende usar naves espaciais para detonar um asteroide que vai passar perto da Terra. Apesar de não oferecer perigo de cair por aqui, o asteroide Didymos deve ser atingido durante uma missão que enviará duas naves para colidirem com ele. Saiba mais sobre este projeto e o que ele pode representar na defesa da Terra contra os perigos do espaço!Os cientistas da Europa e dos Estados Unidos têm planos avançados para detonar intencionalmente duas naves espaciais em um enorme asteroide que vai passar perto da Terra em 2022. A missão deve custar mais de R$ 700 milhões e comprovar a eficiência de explodir um asteroide como forma de defender a Terra, a ideia é esmagar a rocha para saber qual é a composição do seu interior. Além disso, claro, os cientista querem testar se a hipótese de detonar um asteroide com uma nave é possível, a ideia de cientistas europeus e norte-americanos é lançar duas sondas espaciais em 2019 — uma construída nos EUA e outra pela Agência Espacial Europeia. Elas farão uma viagem de três anos até o asteroide Didymos. O corpo não tem chance de cair na Terra, o que o torna um grande alvo para esse tipo de missão.
A missão também serve de teste para a explosão de outros asteroides que levem perigo à Terra. Um exemplo deles é o Apophis, asteoride que vai passar muito perto do planeta em 2029 e novamente em 2036. Inicialmente, os cientistas não acreditam que a rocha espacial possa levar perigo para a humanidade em nenhuma das duas passagens, A missão é liderada pelos cientistas europeus da Aida, sigla em inglês para Asteroid Impact and Deflection Assessment (algo como Divisão de Impacto e Deflexão de Asteroide, em tradução livre). O asteroide Didymos tem 800 metros de diâmetro, O asteroide Didymos é um alvo intrigante para a Aida, já que ele poderá dar aos cientistas uma chance de conhecer um sistema binário de pedra espacial enquanto a possibilidade de explodir ou mesmo alterar a rota de um asteroide é levantada por alguns astrônomos, existem outros especialistas que não acreditam na eficiência deste método. Caso não seja destruído, o Dydimos deve passar a quase 6 milhões de km da Terra em 2123, a agência espacial norte-americana usa tecnologia infravermelha para determinar o tamanho de um asteroide. A imagem também mostra que são previstos mais de mil asteroides com o tamanho maior de um quilômetro passando perto da Terra, Alguns cientistas apontam para crateras como esta, que fica no Arizona para afirmar que é muito provável que a Terra seja atingida novamente por um grande asteroide, O astronauta Clayton C. Anderson tuitou esta imagem enquanto estava no espaço.
Por Portal R7
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