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Avaliação positiva do governo Dilma sobe de 37% para 43%, diz Ibope

A avaliação positiva do governo Dilma Rousseff subiu seis pontos percentuais e passou de 37% em setembro para 43% no levantamento atual, apontou pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta sexta-feira (13).


A avaliação positiva inclui o percentual de eleitores que considerou o governo como “ótimo” ou “bom”. Dos entrevistados, 8% consideraram ótimo e 35%, bom.


O Ibope ouviu 2.002 eleitores em 26 estados e no Distrito Federal, entre 23 de novembro e 2 de dezembro. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Mesmo com o aumento de seis pontos, o governo Dilma ainda não retomou os índices de aprovação registrados no começo deste ano. Em março, a avaliação positiva foi de 63%. Em julho, atingiu 31% e, em setembro, passou para 37%.

O percentual de eleitores que considerou o governo “ruim” ou “péssimo” oscilou dentro da margem de erro, de 22% para 20% – 9% acharam ruim e 11%, péssimo. Consideraram a administração Dilma como “regular” 35% dos eleitores – em setembro eram 39%.

A aprovação pessoal da presidente Dilma Rousseff se manteve estável – passou de 54% para 56% e oscilou dentro da margem de erro.

Os que desaprovam a maneira da presidente governar somaram 36% em novembro contra 40% em setembro. Aumentou ainda o percentual dos que acreditam que o restante do governo será “ótimo” ou “bom” – 45% na pesquisa atual contra 39% em setembro. Outros 30% avaliaram que o restante do mandato da presidente será “regular” e 21% acham que será “péssimo” ou “ruim”.

A confiança da população na presidente Dilma Rousseff se manteve estável, no percentual de 52%.

Avaliação por áreas
De nove áreas avaliadas pelo Ibope, a aprovação aumentou em sete. Em educação, o índice dos que aprovam as políticas do governo federal passou de 33% em setembro para 39% na pesquisa divulgada nesta sexta. O percentual de desaprovação diminuiu de 65% para 58%, mas mais da metade dos ouvidos ainda não estão satisfeitos.

A área da saúde é aprovada por 26% – em setembro eram 21%. A aprovação das politicas de segurança pública passou de 24% para 27%. As de meio ambiente, de 41% para 47%.

A aprovação na área de combate à fome oscilou dentro da margem de erro, de 51% para 53%. No combate ao desemprego, o percentual de aprovação foi de 39% para 47%.

Considerando as áreas econômicas, a aprovação passou de 22% para 24%, dentro da margem de erro, em relação aos impostos. No combate à inflação, de 27% para 31%. Em relação à taxa de juros, foi de 23% para 28%.

Por G1

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